Natural de Tancos, freguesia de Paio de Pele, concelho de Barquinha (14 de Maio de 1921),
Licenciou-se em Educação Física
Foi professor do quadro da Disciplina de Educação Física nas Escola Técnica Elementar Serpa Pinto desde 26 de maio de 1949 até 31 de Dezembro de 1952 e de 1 de Janeiro de 1953 até 30 de Setembro de 1956 na Escola Industrial e Comercial de Faro , como consta do Registo Biográfico do seu Processo Individual, guardado no Arquivo Do Agrupamento das Escolas Tomás Cabreira.
Depois disso desempenhou funções em Lisboa, mas nunca esqueceu a sua cidade e os seus colegas. Foi mesmo o grande impulsionador da formação da Associação dos Antigos Alunos da Escola Tomás Cabreira.
Assim, no dia 2 de Abril de 1991, na Casa do Algarve, em Lisboa, perante o Notário do 11º Cartório Notarial daquela cidade, subscreveram a Escritura Pública de constituição da Associação os 5 membros da Comissão Instaladora sendo ele o nº 1.
A lista completa da referida Associação pode ser consultada no seguinte link:
http://www.agr-tc.pt/sitesantigos/aaaetc/direccao.html
Teve mesmo a honra de ser proposto por vários associados e aprovado por unanimidade e aclamação que o Sócio Nº 1 Américo José Nunes da Costa seria designado:
PRIMEIRO SÓCIO HONORÁRIO DA ASSOCIAÇÃO
As suas características humanas e pedagógicas estão sublinhadas na crónica de João Leal que pode ler no seguinte link: https://jornaldoalgarve.pt/cronica-de-faro-no-centenario-do-professor-americo/ Crónica de Faro: No centenário do professor Américo.
Como também aí é referido vai realizar-se este ano o idealizado programa da comemoração centenária do Professor Américo, com a Direcção da AAAETC, presidida pelo dinâmico Florêncio Vargues com a abertura de um espaço na Biblioteca da Escola Sede do Agrupamento, que lhe é dedicado e onde figura o espólio pelos seus filhos doados ao organismo associativo dos «costeletas».
Para destacar a acção do Professor Américo,vamos socorrer-nos das referências feitas pelo inesquecível Franklin Marques no "discursinho rimado" em 1994:
E, com todo aquele afecto
que se tem por quem se gosta,
lembrar o nome dilecto
d'Américo Nunes da Costa.
Porque afinal, e em verdade,
a nossa Associação
nasceu da tenacidade,
do querer e da vontade
deste homem de excepção
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